Claudia Tajes, ao dar voz à mulher feia numa época regida pela bonitocracia, faz um engraçadíssimo relato sobre as obsessões e neuras que de vez em quando rondam a cabeça das mulheres, mas que em Ju são multiplicadas por mil. Com um estilo de escrita que já a consagrou como uma impagável observadora do mundo feminino, Claudia vai ao extremo para mostrar, com todo o seu bom-humor tragicômico, o absurdo ditado pelas aparências.