Io speriamo che me la cavo, publicado pela maior editora italiana, a Arnoldo Mondadori Editrice (Milão), vendeu dois milhões de cópias, na Itália. O texto foi adaptado para um filme (dirigido por Lina Wertmller, com Paolo Villaggio como protagonista), três peças teatrais (na Itália, roteiro de Maurizio Constanzo e do próprio DOrta; na França, em Paris e Chambéry), uma ópera clássica (de compositores da Orquestra Sinfonica Nuova Alessandro Scarlatti), uma versão de jazz (músicas do maestro Luigi Snichelotto) e uma comédia musical, com Maurizio Casagrande e músicas de Enzo Gragnaniello). Houve inúmeras monografias e dissertações, na Itália e no exterior. DOrta recebeu demonstrações de estima e afeto por este livro por parte de importantes intelectuais italianos e estrangeiros, como Umberto Eco, Fernanda Pivano, Alberto Bevilacqua, Yevtuchenko, Luciano De Crescenzo, etc. Seu nome figura entre os 2.000 europeus mais importantes do século XXI, em uma lista elaborada pelo prestigiado Centro Biográfico Internacional de Cambridge (Inglaterra).