Transitando como sempre entre a literatura, a poesia, a filosofia e as ciências sociais, Macé reflete aqui, com base na experiência francesa cada vez mais intensa de coabitação cotidiana com migrantes e refugiados oriundos da África, da Ásia e dos países do Leste Europeu, sobre as possibilidades de se engajar hoje na causa, na luta, na tarefa em torno do projeto de uma vida comum a partir da qual um nós possa, incessantemente, se arriscar, se relançar.