Na tessitura inquietante de Sensível-cruel, Filipe Artur Queiroz propõe um mergulho vertiginoso nos abismos da alma humana, sondando, em suas personagens, os deslocamentos do desejo e as ruínas do corpo e da identidade. Seus contos são fragmentos de uma carne atravessada por memórias pulsantes, por tramas que fundem erotismo e trauma, violência e iluminação, num jogo simbólico que perverte categorias convencionais e expõe fissuras fundamentais do ser. Marca: Não Informado