Em Outubro De 2017 A Quadrinista Aimée De Jongh Viajou Até O Campo De Refugiados Na Ilha Grega De Lesbos Para Fazer Uma Reportagem Em Quadrinhos Sobre As Condições Lá Câmeras Não Eram Permitidas Mas Papel E Lápis Sim Ela Ficou Lá Ao Lado De Outros Quadrinistas Por Sete Dias O Que Capturaram Em Suas Hqs Forneceram Um Estudo Único Sobre O Ambiente E As Condições Dos Refugiados Pela Primeira Vez Não Só As Pessoas Mas Suas Moradas Seus Lugares De Descanso E De Refeições Foram Documentadas Por Meio Dos Quadrinhos Os Leitores Praticamente Conseguem Caminhar Pelo Campo De Refugiados E Viver As Dificuldades Do Dia A Dia Deles Mas Ainda Que Documental A História De 25 Páginas De Aimée É Uma Tocante Narrativa Que Sensibiliza A Todos Para A Situação De Quem Está A Espera De Entrar Na Europa Em Busca De Uma Vida Melhor