Uma era como irmã para a outra, e, juntas, aprontavam todas. Rosaura e Liliane subiam em árvores, corriam, brincavam de esconder, de boneca, de bola e, adoravam conversar enquanto tomavam o chá. O cotidiano compartilhado entre as duas meninas estreita-se ainda mais quando, apartadas do padrão de beleza preestabelecido, sofrem o delito do bullying. A narrativa acaba por gerar, de modo sensível e natural, o sentimento que evita o delito, a EMPATIA. Uma história sobre a importância dos laços de amizade que marcam nossa infância, afetos que nem o tempo nem a distância conseguem apagar.