A autora apresenta uma reflexão teórica que possibilita a implementação de uma prática destinada a oferecer condições para elaborar de modo construtivo a realidade adversa representada pelas crianças portadoras de doenças graves. A partir das concepções winnicottianas de realidade, espaço potencial e transicionalidade propõe a possibilidade de uma elaboração criativa do luto no contexto da experiência terapêutica.