Psicopoemas é prova da força dos encontros. Fruto de uma conversa cotidiana entre dois psicanalistas, um deles poeta-sério já experimentado. O livro materializa um exercício poético com palavras do universo psicanalítico. O fio condutor dos poemas é a psicanálise, essa bruxaria, inventada por Freud, que continua a cativar encontros muito potentes entre pessoas. Quando alguém escuta o que falamos não há silêncio e nem solidão. O analisando, o analista, a sala de análise, o divã, o ambiente, as teorias e as histórias ganham tempero e fervura nas aventuras poéticas desse ensaio. Entre mergulhos e sobrevoos, o leitor encontrará alimento para sua alma, para sua liberdade e para seus desejos. O livro é um convite para mais encontros, porque é através deles que se materializa nossa pulsão de vida.