Por Que as Nacoes Fracassam

Por que algumas nações são ricas e outras são pobres, e por que é tão difícil criar e manter uma democracia Publicado originalmente em 2012, Por que as nações fracassam se tornou um best-seller do The New York Times e do Wall Street Journal, estabelecendo-se como um clássico da economia e das ciências humanas. Agora, a Intrínseca prepara esta aguardada reedição em conjunto com o esperado lançamento de O cor- redor estreito, obra que expande a pesquisa dos dois economistas sobre a tensão entre sociedade e Estado. Depois de explicarem, no primeiro livro, como essa interação pode conduzir à riqueza ou à pobreza de um povo, agora Acemoglu e Robinson desenvolvem uma nova teoria sobre a liberdade e como alcançá-la. POR QUE AS NAÇÕES FRACASSAM Neste clássico moderno dos estudos de economia, Daron Acemoglu e James A. Robinson nos oferecem uma resposta bastante contundente a uma pergunta que há séculos instiga os estudiosos: por que algumas nações são bem-sucedidas e outras não Por quinze anos, eles investigaram a história de civilizações separadas tanto pelos séculos quanto pela geografia a fim de compor sua tese inovadora: para prosperar, os cidadãos necessitam de instituições inclusivas, que geram círculos virtuosos de inovação, expansão e ampliam a riqueza. Por meio de uma teoria de base universal, os autores afirmam que as estruturas sociais criadas pelo homem são o que sustenta o sucesso econômico e o fracasso das nações. Os países só escapam à pobreza quando dispõem de instituições adequadas, com a preservação do direito à propriedade privada e da livre concorência. Acemoglu e Robinson defendem, ainda, que a probabilidade de os países desenvolverem boas instituições é maior quando contam com um sistema político pluralista e aberto, com disputa de cargos, eleitorado amplo e espaço para a emergência de novos líderes. Este livro é uma obra de referência para os estudos de economia, sociologia e política. A partir de seu profundo conhecimento, os autores demonstram como algumas mudanças podem contribuir para instituições mais plurais, inovações progressistas e êxito econômico. Outras, ao contrário, só estabelecerão mais instituições repressoras e extrativistas que levarão os países à decadência e à estagnação.