Os escritores, críticos e artistas reunidos em Marcha e Ercilla colocaram-se no centro de combates e controvérsias fundamentais das décadas de 1930 a 1970, em escalas espaciais – locais, nacionais, regionais – redesenhadas em seus próprios movimentos. Em fecundo diálogo com referenciais teóricos que hoje irrigam os campos da história intelectual, dos impressos, política e comparada, aqui se alinhavam as muitas camadas de sentidos sobrepostas nas criações culturais que alcançam formar seus públicos.