Conhecedor Das Necessidades Materiais E Espirituais De Sua Grei, Administrador E Reformador, Gregório Mostrou-Se Como Verdadeiro Pastor. Não Gratuitamente, Tornou-Se Magno (Magnus, Grande). Suas Homilias E Cartas Apontam Quão Atento Foi A Seus Fiéis, A Seu Povo, Com Os Quais Mantinha Contato Direto. Seu Modo De Atuar Revela Sua Plena E Humilde Consciência De Falar E Agir Em Nome Do Único Pastor, Com O Qual Os Pastores Devem Se Identificar. Sua Preocupação Pastoral É Notável Em Muitos De Seus Textos. E A Regra Pastoral Enquadra-Se Aí. A Primeira, A Segunda E A Quarta Partes Da Obra Tratam Do Pastor Em Si, E A Terceira - Não Desconexa Das Outras -, De Sua Atividade. A Leitura Atenta Da Obra, Por Isso, Faz Notar Que Regra Não Se Refere Tanto A Normas, A Preceitos, Mas, Sim, A Modo De Vida. A Regra Pastoral É, Portanto, Uma Descrição Do Dinamismo Entre O Ser E O Agir Do Pastor - A Quem Foi Destinada, Mesmo Se Não Exclusivamente -, O Que A Faz Uma Obra De Grande Atualidade E Utilidade, Não Só Para Ministros Ordenados, Mas Para Todos Os Envolvidos Em Atividades Pastorais. Leia Mais