A autora declara-se despida de comportamento feminista, mulherista, ou outros termos que a coloquem em obediência a cópias epistêmicas. Ela cita Outras-Elas que não lhes foi dado o poder como prêmio de consolação. Fala de Outras-Elas que nascem com poder e têm consciência disso. A única malfeitoria que cai sobre elas é não ter a visibilidade ocidental e uma máquina de propaganda rosa. Elas têm a ampla percepção de ser o centro do universo, pois sabem que são matronas e não esperam uma legitimidade midiática para cumprirem o papel de guias do universo. Marca: PoloAfricanidades