Deus não pode ser ludibriado. Ele conhece nosso coração e sabe quando O honramos livre de intenções ocultas no coração. Entretanto, não devemos negar que Deus abençoa os que O buscam com fé. Quando honramos nossos abençoadores, estamos investindo em Deus. Ele, por sua vez, é o dono de tudo, o grande abençoador e tem prazer em abençoar os que O honram. O servo Geazi identificou Eliseu como um homem de poder e autoridade, mas não o honrava como profeta de Deus. Ele o procurava, sempre insistente e unicamente, apenas para obter alguma vantagem desse relacionamento. A sunamita também percebia Eliseu como um profeta, mas, em lugar de querer auferir vantagens, procurava meios de honrar aquele que ela identificara “homem de Deus”. O diferencial não está no relacionamento, mas na reação, na atitude que temos após este fato: investir ou não na vida da pessoa que aceitamos com nosso abençoador! Deus não faz acepção de pessoas, mas diferencia a atitude delas a respeito do uso dos bens materiais, para a Sua honra. Neste livro, você conhecerá as atitudes desta mulher sunamita, que recebeu em vida os benefícios de honrar o profeta de Deus.