Este livro examina a doutrina de filósofos revolucionários, como referencial teórico obrigatório para as correntes do anarquismo que associam a revolta individual e de massa contra o Estado a um projeto de gestão coletiva e voluntária da produção social. A autora procura pensar, especificamente, a relação entre reforma econômico-social e fim das leis e dos governos, tal como concebida pelos pensadores que vincularam o ideal anarquista ao socialismo moderno.