O cavalheiro cavaleia sua obra, doando-se ao leitor como “pintor de momentos da vida do espírito”, do seu “corpo do autor”. Individual, sem esquecer hereditariedade, irreverente, sem perder a reverência, o poeta domina seus versos, atinge a intelectualidade do leitor, não limitando o plano introspectivo, abrindo as portas do saber para cavalgadas pesquisadoras, tornando-o livre, como livre é a poética de Fernando de la Riva. Prefácio de Mary Lucy Monteiro Siqueira