Maria Edith Maroca nos convida a enxergar Drácula não apenas como narrativa de terror, mas como um produto cultural que dialoga com questões morais e sociais da época, especialmente no que tange à ciência normativa, ao medo do estrangeiro, e à posição das mulheres na sociedade temas ainda caros e em disputa na contemporaneidade. O texto de Stoker é tomado aqui como um testemunho das ansiedades vitorianas sobre a modernidade, o corpo e a transgressão moral. (Alcilene Cavalcante) Marca: Pimenta Cultural