Em suma, esse ensaio tem como objetivos, além de uma crítica às atuais contribuições (ou falta delas) da Psicologia para com a área do trânsito, a problematização da relação entre sujeito humano e máquina mais especificamente o carro, os processos de subjetivação derivados dessa relação e suas consequências para o trânsito. Diante do atual cenário tecnológico, já não me parece mais possível discernironde termina o humano e onde começa a máquina? Ou ainda:onde termina a máquina e onde começa o humano?. A existência do ciborgue não nos intima a questionar sobre a natureza das máquinas, mas sim sobre a natureza do humano: afinal, quem somos nós? Marca: Não Informado