Muitas vezes uma coisa não é o que parece ser. Olhos cegos de paixão, por exemplo, podem transformar em príncipe um bobão. Os de criança arteira só enxergam brincadeira. Os de mãe acham que é anjo seu pimpolho. Quem tem olho grande nunca se satisfaz. E olhar de peixe morto, sempre perdido Vive sonhando com o infinito. Com muito carisma e bossa, Nos olhos de quem vê é sobretudo um convite à curiosidade e à expansão do olhar. Para que ele enxergue além das imagens fixas, abraçando um mundo que é surpreendente e delicioso pois, afinal, todo ele é movimento e pluralidade. Marca: Não Informado