Nietzsche (1844 - 1900) proclamou: Deus está morto. Neste ensaio, Hayman mostra a atualidade deste pensador em suas várias e contraditórias vozes uma sensibilidade falando persuasivamente sobre o paradoxo como única verdade; a pluralidade como única consistência; a fragmentação como única integridade. E revela um novo Nietzsche para uma era nova, pós-moderna.