Há 60 anos Ramatís nos brindava com a obra Mediunismo, na qual esclarecia os mais controversos aspectos da mediunidade e sua finalidade sublime. Deixava claro ali que todas as criaturas, sem exceção, são médiuns por natureza e, portanto, era preciso ?purificar o vaso carnal?, enriquecer a mente e acelerar os passos, pois brevemente lhes acenaria um tempo em que seriam chamadas a cooperar de forma mais ativa e consciente. Meio século depois, Ramatís retoma o alerta, convidando os que possuem a mente dinâmica e aberta ao aprendizado contínuo para uma releitura do tema em Mediunidade sem Preconceito.