A segunda parte da obra conta também com reminiscências do autor, que vão de 1984 aos dias atuais. Comoventes, resgatam a história de ambientes importantes da capital cubana: pontos turísticos, bairros, construções e monumentos. Ao fim, completa o volume um belo caderno com fotos da cidade. No texto de abertura, Padura escreve sobre sua obsessão com a cidade e afirma que esta é uma obra que ele sempre quis escrever. Este livro é um canto de amor à cidade em que nasci e vivo, escrevo e padeço, o lugar do mundo ao qual pertenço, como uma bênção ou uma fatalidade inapeláveis: como a água que nesta ilha nos rodeia por todos os lados.