Na história da universidade brasileira, há três momentos bem definidos na extensão universitária - uma primeira fase em que o corpo discente, representado pela União Nacional dos Estudantes, assume esta prática no seu formato cultural, socializador e político; o segundo momento, tomado pela representação do governo como uma prática assistencialista; e um terceiro momento, em que as próprias instituições de ensino superior, representadas pelos docentes, têm buscado construir uma prática extensionista na perspectiva de um processo educativo, articulador da universidade com a sociedade. A obra apresentada é resultado deste caminhar pela história, numa tentativa de demonstrar como a concepção da Extensão Universitária tem sido elaborada no Brasil.