Filosofia da civilização irrompe, assim, em 1923, sob a constatação de que, para o autor, o pensamento ocidental fracassara em seu projeto de construir uma visão de mundo ética da vida. Nosso filosofar afastou-se cada vez mais do elementar, perdendo a conexão com as questões primeiras que o homem tem a fazer sobre a vida e o mundo. Cada vez mais se tornou cativo de questões secundárias.