Entre pipas em formas de livros, vamos viajar por uma favela cheia de cores, brincadeiras e sonhos. Os livros chegam em sacolas e caixas, nasce a figura encantadora do livreiro: aquele que semeia histórias e colhe sorrisos. De amarelinha às prosas e versos nos becos, o livro transforma, inspira ... Este poema celebra a força da imaginação, a riqueza cultural das periferias e o poder transformador da leitura.