Música e negritude sob o olhar de um dos mais celebrados críticos culturais dos Estados Unidos. O impacto de assistir a um show de Bruce Springsteen um dia após visitar o túmulo de Michael Brown, jovem negro assassinado por um policial. As demonstrações públicas de amor e afeto durante uma apresentação de Carly Rae Jepsen. Descobrir no festival Afropunk um modo de contornar as contradições sobre a igualdade professada pelo punk rock. A experiência de mergulhar nas histórias da negritude por meio da voz de Nina Simone. Originalmente publicado em 2017, Eles não podem nos matar até que nos matam é a primeira coleção de ensaios do escritor Hanif Abdurraqib. Uma das vozes mais distintas da nova geração de críticos norte-americanos, o autor traz nestas páginas artigos que vão da música pop e de ícones dos esportes aos horrores da violência racial. Em todos eles, utiliza-se de suas próprias experiências para compor uma narrativa maior: o que significa ser negro nos Estados Unidos? Na prosa poética de Abdurraqib estão temas como perda, amor, amizade e o que é crescer em um país que diariamente caça seu corpo. “Uma coleção de canções de protesto que desafiam a morte, feitas sob medida para a era Black Lives Matter.” — Walton Muyumba, Chicago Tribune “Engraçado, doloroso, preciso, desesperado e amoroso, do começo ao fim. Nenhum dia foi o mesmo desde que o li.” ? Greil Marcus, Village Voice Marca: Não Informado