Vivemos tempos sombrios. A pureza e a inocência perdem espaço para a loucura desvairada. A banalidade desafia a fé, a razão e exala brutalidade nos corações das pessoas insensíveis. Das feridas de um passado remoto ainda purga o pus da intolerância. A vida reclama luz. A luz nos intui à criação que transcendentemente nos humaniza para a vida neste ciclo sem fim. É arte! Assim como a Canção de Dachau que nos eleva, nos emociona e nos envolve em melodias e harmonias, louvamos a vida na esperança de que a humanidade toda possa experimentar pelo menos uma fagulha de felicidade.