A Gambiarra da Destruição é composta por onze crônicas escritas entre março e agosto de 2020, retratando de forma extremamente irônica e em meio ao calor dos acontecimentos os primeiros seis meses de pandemia. Escrita praticamente em código, as crônicas não dão nomes aos bois, apenas apelidos (e haja gado!). De toda forma, qualquer observador atento pode compreender a obra, que trata dos principais fatos e tragédias que estiveram em evidência nos meios de incomunicação, nas redes antissociais e na boca dos bozólogos e deformadores de opinião como um todo, para manter as expressões utilizadas pelo autor. Mas apesar do recorte temporal e factual, as piadas e reflexões colocadas também podem assumir um caráter atemporal, uma vez que dialogam também com o passado e o futuro em relação ao período narrado. O objetivo dessa obra é o de que ninguém, absolutamente ninguém, nem eu mesmo, seja levado muito a sério politicamente, diferentemente do que são e querem os fascistas: um bando de palhaços que exigem urras e aplausos o tempo inteiro, declarou o autor para a Editora Monstro dos Mares. Marca: Monstro dos Mares