Darwin, Don Juan, "Stranger things", Van Gogh, Zuckerberg, Playmobil, Pessoa, Iara, Pepsi, universos paralelos, baratas, batatas... e muita água de batata. Tudo cabe na cosmogonia, ou melhor, na batateogonia de Fábio Dobashi, que bebe no realismo fantástico e no maravilhoso para nos apresentar uma linha do tempo irônica e bem-humorada do ser humano.