Reinava grande alvoroço no castelo de Mme. de Fleurville. Camila, Madalena, Margarida e Sofia não paravam um só instante. Andavam de cá para lá como baratas tontas, rindo, gritando, empurrando-se. As mães sorriam complacentemente diante de uma janela por onde se descortinava a estrada. A cada momento, as meninas entravam na sala e perguntavam: