Vivenciamos um processo de transnacionalidade da competição cuja maior exigência para a empregabilidade é a capacitação que possibilite ao profissional contextualizar-se dinamicamente para a função social das instituições empresariais. Isso requer profundas mudanças nos programas educacionais no sentido de conseguirem apropriar inteiramente, em suas atividades didático-pedagógicas, as potencialidades presentes nas dinâmicas e conteúdos do trabalho transfuncional exigente de um profissional totalizado, em comunhão, de integração e pluridominial e não mais o profissional adestrado para a utilidade, a produtividade postulada por Taylor. Essa capacitação, como mostrada neste livro, está associada à convivencialidade transfuncional, requerendo um novo ato de aprender (aprendência), uma nova postura de ser e uma nova visão do fazer, uma anatomia disruptiva da criatividade.