Até que ponto a eterna luta pela liberdade que o ser humano vem travando em todos os quadrantes da terra não é apenas o reflexo da luta que cada um de nós se nega a travar contra as muitas formas cotidianas de opressão? Não é somente o resultado de preconceitos e limitações impostos por nós a nós mesmos e aos que nos rodeiam, entes queridos ou não? Amor e ódio são, no fundo sinônimos? Com igual ´poder de destruição? De extermínio do outro, do diferente de nós, de suas aspirações e jeito de ser e viver? No breve e doloroso confronto entre mãe e filha Laura Castro coloca com poética delicadeza questões que dizem respeito a todos nós: homens e mulheres, perplexos diante da nossa incapacidade de definirmos uma simples palavra: humanidade. Marca: CANDIDO EDITORA