Amazônia e as crianças da sustentabilidade

Este é um livro de esperança e amor às crianças da sustentabilidade. Apreende seus sonhos e suas jornadas para a construção da Amazônia e do planeta sustentável. Obra multitemática que apresenta o encontro da ciência com a literatura no formato de poemas, para mostrar as belezas e as potências da Amazônia e os desafios da sustentabilidade. Considera as crianças como as principais protagonistas no processo de sua construção, em bases sustentáveis. Com originalidade e por meio de vinte e seis poemas, o autor descreve as relações e os compromissos das crianças com a Amazônia. As crianças são as potências de encantamentos e sensibilidades da humanidade. Revelam-se em todos os lugares e tempos, e em tudo que se faz presente no universo. Humanizam as sustentabilidades e são protagonistas no processo de descolonização dos imaginários de pessoas e povos subjugados pelas violências e pelas arrogâncias imperialistas. Combater as desigualdades sociais e libertar as naturezas da opressão materialista e econômica global são desafios das gerações que se renovam. A Amazônia é um signo e lócus cultural e ecológico singular neste quadro civilizatório. O autor reafirma a importância da formação técnica e humanista das crianças de forma alinhada ao conhecimento tradicional para o desenvolvimento sustentável da Amazônia e do planeta. Sublinha a relevância da sabedoria dos povos amazônicos para a construção de um novo mundo, inclusivo e parceiro da natureza. Mostra que, sem a Amazônia, o Brasil não tem futuro. Mostra também que ela está morrendo. O conjunto de vinte e seis poemas amazônicos apresentados neste livro encontra-se centrado em suas relações com as crianças e a sustentabilidade. Esta obra destina-se aos jovens, aos leitores e aos estudiosos sobre a Amazônia, a literatura brasileira, a filosofia, as Ciências Humanas, os estudos sociais, as Ciências da Natureza, as engenharias, o ambientalismo, a sustentabilidade, a antropologia e a globalização. O autor esclarece as relações e
Marca: Ipê das Letras