Ainda escrevo cartas

Se você é um ser humano que procura por mudanças, este livro é um convite a sentar-se embaixo de uma árvore e saborear o doce fruto da leitura. A autora sugere pensar sobre os termos humanidade, coletivo, individual e sobre a qualidade de vida necessária para que o ninho perfeito se estabeleça e para que as árvores se desenvolvam, dando bons frutos. A autora é o personagem principal, e a tela de fundo é a pesquisa de campo sobre relações sociais, realizada por ela em sua vida de viajante pelo Brasil, visitando coletivos, comunidades alternativas, políticos, organizações populares de diversas classes sociais e religiosas. A obra traz a importância dos cuidados familiares e a inclusão dos idosos, crianças e bebês aos lares, tratando dos benefícios da convivência e do acolhimento. Também passeia pelo tema da desigualdade social, terceiro setor, leis, sistema penitenciário, alimentos (industrializados, orgânicos e agroecológicos), religiões, metodologias de ensino e o impacto disso na sociedade. Despertando a curiosidade para novas visões e novos conceitos sobre a vida, as pessoas e suas vivências. Alimento físico é dado aos montes por sementes, já o alimento espiritual devemos buscar como água. A mente gera ação.