Façamos um teste convida-nos Francisco Faus , e perguntemos a vários transeuntes o que é a consciência. É provável que ouçamos as respostas mais disparatadas: A consciência é uma inspiração interior, que nos diz o que devemos fazer , é um sentimento forte, que aprova, censura ou acusa , é a voz de Deus, não falha , é..., é difícil dizer o que é: é tão pessoal, tão delicada! . Com efeito, é difícil dizer o que é a consciência: o nosso íntimo é extremamente complexo, e lá dentro escuta-se uma confusão de vozes que pretendem julgar, opinar, definir o bem e o dever... Por isso, é muito oportuna a reflexão que esta obra nos convida a fazer em torno de três perguntas: Quem é a consciência, esse juiz interior que julga sobre o bem e o mal na minha vida? ; Que lei é essa que ele deve seguir? ; e Quais são as qualidades necessárias para que a voz da consciência seja uma 'boa voz', eco da verdade e do bem? .