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A Mulher Que Tentou Matar Mussolini

(Cód. Item 1572964304)

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Vendido e entregue por Livraria Martins Fontes

por R$ 99,90

ou em até 2x de R$ 49,95 sem juros

Apenas dois meses após o ataque de Violet Gibson (1876-1956) em 7 de abril de 1926 contra Benito Mussolini no Capitólio, em Roma, o juiz de instrução ordenou uma avaliação pericial de sua enfermidade mental, que foi confiada aos psiquiatras Augusto Giannelli (1865-1938) e Sante De Sanctis (1862-1935). Como se sabe, o fracasso do atentado por motivos fortuitos e ocasionais criou uma espécie de mitificação do “corpo” do líder do fascismo (o capítulo escrito por Pietro Stampa no volume é dedicado a esse tema). O Tribunal Especial de Defesa do Estado, posteriormente instituído pelo Regime Fascista, proferiu em 6 de maio de 1927 uma sentença de imputabilidade por incapacidade de compreender e de querer de Violet Gibson, que, de forma radicalizada, retomou o laudo pericial elaborado no anterior contexto jurídico de garantias e liberalismo. O fim do julgamento implicou para Violet o retorno à Inglaterra para ser internada no Hospital St. Andrew’s, onde morreu, ainda institucionalizada, em 1956. A investigação sobre os motivos da viagem e da sua permanência prolongada na Itália, juntamente com a análise crítica de seu diagnóstico médico-psiquiátrico, nunca cuidadosamente estudado em suas implicações psicológicas, leva a uma nova interpretação histórica que destaca a capacidade de Violet de pretender, se não querer, cometer o atentado. Alguns capítulos deste livro, que contém o documento autêntico do laudo psiquiátrico elaborado em 1926 por Augusto Giannelli e Sante De Sanctis, são dedicados à revisão do caso judicial que, como historicamente reconstrói o capítulo escrito por Carolini Cunha, teve certa repercussão também no Brasil. Partindo das incoerências presentes no relato, emerge sua problemática relação com Antonio Colonna Duca di Cesarò (1878-1940), expoente político da oposição aventina a Mussolini, a quem é dedicado um capítulo específico do livro escrito por Agostino Spataro. Dessa releitura, que se baseia numa abordagem histórico-circunstancial (ver os capítulos d
Marca: Não Informado

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